sexta-feira, 5 de junho de 2009

Voo 447

Um arrepio fininho na espinha. Podíamos ter sido nós.
Segue-se a tentativa de distanciamento. Não há-de ser nada quando formos nós a voar.
O murro na alma dos que hoje choram deixará marcas definitivas. Não se sobrevive impunemente.

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