segunda-feira, 25 de julho de 2011

Ciência patológica e pseudociência

O conceito de "ciência patológica", como definido por Langmuir:

Pathological science, as defined by Langmuir, is a psychological process in which a scientist, originally conforming to the scientific method, unconsciously veers from that method, and begins a pathological process of wishful data interpretation (see the Observer-expectancy effect, and cognitive bias). Some characteristics of pathological science are:[5]

The maximum effect that is observed is produced by a causative agent of barely detectable intensity, and the magnitude of the effect is substantially independent of the intensity of the cause.

The effect is of a magnitude that remains close to the limit of detectability, or many measurements are necessary because of the very low statistical significance of the results.

There are claims of great accuracy.

Fantastic theories contrary to experience are suggested.

Criticisms are met by ad hoc excuses.

The ratio of supporters to critics rises and then falls gradually to oblivion.

O conceito de pseudociência discutido em grande pormenor:

Pseudoscience is a claim, belief, or practice which is presented as scientific, but which does not adhere to a valid scientific method, lacks supporting evidence or plausibility, cannot be reliably tested, or otherwise lacks scientific status.[1] Pseudoscience is often characterized by the use of vague, exaggerated or unprovable claims, an over-reliance on confirmation rather than rigorous attempts at refutation, a lack of openness to evaluation by other experts, and a general absence of systematic processes to rationally develop theories.

A field, practice, or body of knowledge can reasonably be called pseudoscientific when it is presented as consistent with the norms of scientific research; but it demonstrably fails to meet these norms.[2

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Mais de 1800 páginas


Ticiano: Sísifo (Museu do Prado)

...para ler e classificar numa semana. Depois, duas semanas de provas tão extenuantes para quem avalia como para quem é avaliado. Em países civilizados o problema é arrumado em duas horas. Todos ao mesmo tempo.

Ainda temos de crescer muito em termos de civilização.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

O "Público" passou-se


Os jornalistas do Público estão com ressaca pós-eleitoral? Esta notícia é um disparate requentado: resulta de uma campanha publicitária da agência de viagens britânica Sky Travel de 2004 ou 2005, não me recordo bem. O Ben Goldacre, que não me canso de citar, bem lhe deu na cabeça.

O que preocupa é ver um jornal do nível do "Público" a publicar bullshit deste calibre.

Problemas? Nós não temos problemas.

Afghan infants fed pure opium