Quarenta anos sobre o Maio de 68. Não vai haver paciência para tanto Cohn-Bendit e que tais, e para os inevitáveis desiludidos da vida que acham (acham sempre) que aquilo não deu em nada e esteve aquém das expectativas. Esquecem-se de que a vida, por definição, fica sempre aquém do sonho.
Chega de discursos nostálgicos da treta. O futuro faz-se hoje.
Chega de discursos nostálgicos da treta. O futuro faz-se hoje.
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